sem comentários …
jan 17 2007
os pioneiros.. pelo menos dos anos 60
andei fotografando as casas antigas aqui de Capão de Canoa e arredores. A cada ano uma delas é sumariamente abatida pelo chamado progresso, que cresce verticalmente em aço e concreto, em sombra e opressão.
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jan 16 2007
aquilo que eu vejo
e me faz pensar em alguns projetos que andavam guardados na gaveta…
Meus olhos são como janelas e eu me debruço a olhar o mundo. Não sem certa desilusão, por vezes… Mas com alguma surpresa de tempos em tempos …
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jan 13 2007
e por falar nisso…
Às vezes, falamos tanto de coisas que realmente importam. De futuro, de rede, de sinapses, de vida digital, de tecnologia e sua influência na vida das pessoas, falamos de pesquisas (as nossas!)…
Eu pensando em discutir sobre um mundo mediado por imagens e, nisso, a crÃtica necessária é a da possibilidade das imagens mediarem a relação social entre as pessoas.
Uma visão de mundo objetivada, uma realidade fragmentada, considerada “como objeto de mera contemplação?” (DEBORD!) Um possÃvel campo de estudo em relação aos blogs e outras publicações dinâmicas e os telefones móveis, formando espaços de uma expressividade fundada na imagem, onde as noções de público e privado são confrontadas.
Porém, te encaixam naquilo que querem, como você fosse a pecinha que faltava em algum quera-cabeça daqueles bem fáceis, …
E tem mais, eu não atualizo blog na beira da praia e também não dou caminhadas despreocupadas…
Bah… tudo isso me lembra Guy Debord:
“Quando o mundo real se transforma em simples imagens, as simples imagens tornam-se seres reais e motivações eficientes de um comportamento hipnótico. [..] Mas o espetáculo não pode ser identificado pelo simples olhar, mesmo que este esteja acoplado à escuta. Ele escapa à atividade do homem, à reconsideração e à correção de sua obra. É o contrário do diálogo. Sempre que haja representação, o espetáculo se reconstitui.” (Sociedade Espetáculo)
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jan 12 2007
inaugurando 2007
Ah…….. Aquelas reuniões de família! Palco para todas as emoções, algumas bem pouco nobres…
Este ano não foi diferente, a não ser pelo meu silêncio. Deixei as imagens falando (ou calando). E elas apontaram (ou não) apenas aquilo que eu estava à fim de ver (ou ocultar).
Não tenho ilusões grandiosas com 2007. Já as gastei em anos anteriores e, hoje, fico bem feliz com as pequenas ilusões. Ainda assim, acompanhei com solidária paciência (e até com algum divertimento) os preparativos para a virada. Desde banhos com sal grosso, até treinamentos de seqüências, hum, acrobáticas destinadas a promover uma entrada promissora no novo ano. Na cozinha, animais sendo alegremente esquartejados pelos civilizados…
Entrei 2007 abraçada no meu filho e imaginando a minha menina e sabendo que ela estava bem. Em volta, ao alcance do abraço, meus pais, minha irmã, meus sobrinhos… Tá… tá…, meu cunhado, também 🙂 Precisa mais?
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