Quase 2007!
dez 28 2006
semi férias
Mais um ano assim…
Mas vale a pena enquanto o sol fizer estas brincadeiras ao entardecer,
enquanto eu puder tirar os olhos da tela do computador e deixar o olhar
passear a esmo, por lugares de paz.
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dez 27 2006
preguiça!
quase assim!
Aqui no posto 69,9 em Capão da Canoa o tempo escorre lentamente no ritmo das refeições. Sério… Vivemos ao sabor (literalmente) dos cardápios…
isso é o mais próximo possível que vou chegar das férias… Por muitas horas a visão da janela do ponto de vista do computador é a parte que me toca… Ondina me olha curiosa…
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dez 16 2006
as pessoas da nossa vida
Não sei como alguém pode entender uma aventura por uma ilha desconhecida, porém eu entendo assim: como veleiros que chegam e se vão. E estes veleiros trazem nossos sonhos, nossa curiosidade, nosso desejo de conhecer e ser conhecido, compreender e ser compreendido. Se estas partes de nós descem e habitam a ilha, nem que seja por pouco tempo, elas não voltam à bordo iguais. Voltam tocadas pelo poder da ilha. Dos sonhos, desejos que a ilha junta e envolve.
Ninguém sai imune do contato com o outro. Ninguém vive sem trazer em si tantos outros.
Final de ano é a época de tantos veleiros partirem, inclusive o meu, que poderá estar em outros portos ou outras ilhas daqui um tempo. Ou não 🙂 Será o adeus para os veleiros que navegaram comigo em torno de algumas ilhas este ano. Será a continuidade em relação à outros veleiros que, de repente, ressurgem no horizonte, voltando de suas próprias aventuras. Carregados de novos sonhos, enfeitados por tantos amores, transformados pelo contato com os outros veleiros, carregando cicatrizes deixadas pelas tempestades.
Eu hoje despertei com a consciência dos veleiros que partem,
com a alegria dos veleiros que continuam
e com a esperança dos veleiros que virão.
Sabendo sempre que todos permanecem em mim.
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dez 07 2006
Saudade
Talvez o que dê a cor e a dor da saudade não seja a ausência. Sejam as coisas que ficam, fragmentos de imagens e sons.
Uma risada que ecoa em algum lugar da mente. A sensação de um toque, de uma presença.
Ontem, o velho casarão ficou mais vivo, mais jovem. Impregnado que foi pelo riso e pelas lágrimas daquelas e daqueles que deixaram as suas arcadas. Estar do lado de fora, pela primeira vez, talvez, conscientes disso.
O tempo não para…
Os ciclos se completam. O que permanece para sempre nas velhas paredes e naqueles que ficam, reflete aquilo que parte e se torna vivo naqueles que vão.
Aquilo que falta desenha canions na superfície de cada dia. E talvez as nossas rugas sejam rios de ausências.
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dez 02 2006
Depois da festa
A tarde quente encontra uma certa paz na água e no verde. Uma paz só perturbada pelas nossas risadas. 🙂
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dez 02 2006
Festa dos Calouros do PEAD UFRGS
A foto está meio danadinha, mas é porque foi capturada pelo meu telefone móvel de meio pixel. A vantagem é que estava aqui 5s após o momento fotografado. Hoje, o menor deslize pode estar na www em segundos.
E este aí em cima foi um baita deslize. Este grupo é animado, alegre, solidário, corajoso e persistente. Mas, … como cantam mal!!!
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